terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Apartar ou Optar - Cristovam Buarque

Apartar ou Optar

Cristovam Buarque(*)

É constrangedor acompanhar a troca de acusações entre dois ministros. Reinhold Stephanes, da Agricultura, defendendo o aumento da produção agrícola, e Carlos Minc, ministro do Meio Ambiente, a preservação das florestas. Os dois têm razão, o governo é que não tem. Cada um defende os objetivos de sua respectiva pasta, porque o governo não definiu uma linha de ação à qual os ministros fiquem submetidos. É preocupante ver o governo determinar que uma ministra aparte os que estão brigando, no lugar de fazer uma opção sobre quem tem razão. Como se o problema estivesse no desentendimento pessoal e não no choque conceitual. O problema não é apartar duas visões diferentes, mas formular uma visão e optar por ela.

O que está em jogo não é fazer que os dois ministros se calem, mas determinar a escolha, entre concepções diferentes, para definir uma linha que oriente o desenvolvimento que o País precisa seguir. O que deve estar em debate não são as posições dos dois ministros, mas a posição do governo e do País para seu futuro: manter o velho padrão de desenvolvimento a qualquer custo, ou escolher um modelo com base na conservação de nosso patrimônio natural e na justiça social.

Aparentemente esta escolha não vai acontecer, porque o atual governo é de "apartar", não de "optar". O estilo do presidente Lula é de apartar as diferenças que existem nos diversos grupos sociais e políticos nacionais, procurando e conseguindo aglutinar pela omissão da escolha. No mesmo momento do embate entre Agricultura e Meio Ambiente, temos a disputa entre o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias, e o ministro Mangabeira Unger, encarregado de formular idéias para o futuro do Brasil, entre manutenção da assistência ou saídas estruturais para a pobreza. Na ótica da assistência, a Bolsa Família é um instrumento generoso e correto para reduzir a fome e a miséria; na ótica do futuro, é necessário um instrumento estrutural ¿ a educação ¿ que permita reduzir a pobreza. A próxima contenda a ser apartada pelo presidente será entre o Ministro Lupi, do Trabalho, que corretamente defende que o dinheiro público seja usado para conservar empreg o e os empresários que consideram um direito receber dinheiro público, sem compromisso público.

O que caracteriza o Presidente Lula é sua capacidade de "apartar" as diferentes opiniões, juntando-as em um silêncio reverencial por parte dos intelectuais, na submissão dos sindicatos e dos empresários; no acomodamento dos estudantes e da juventude; na formação de pacotes partidários tão amplos que ele fica sem oposição, porque mesmo quando esta vence, ele vence também. No lugar de serem as forças da "opção", Lula e o PT são as forças da aglutinação ao "apartar" cada grupo e uni-los por meio da interminável conciliação.

Por um lado, isto traz tranquilidade social ao País. Basta comparar nossa situação com os vizinhos, onde os presidentes "optaram" e dividiram as sociedades de seus países. Mas, esta aglutinação leva a um acomodamento que, por sua vez, leva ao adiamento do enfrentamento de nossos problemas. Em nome de ficar no poder e ganhar novas eleições, o governo posterga as "opções" que o País precisa para construir o futuro. Em nome de manter-se no cargo, os ministros calam, como se não houvesse um problema a ser enfrentado. Em nome de não romper alianças, o presidente tolera as discordâncias públicas entre seus ministros.

A militância do PT tinha orgulho do lema "optei", mas ao chegar ao poder escolheu o "apartei", que caracteriza o governo Lula. Não sabemos o preço que o Brasil pagará por adiar por mais tempo a opção que deverá fazer, nem quanto vai custar nosso vício histórico de sempre apartar, acomodar, para não optar.

Fomos o último país a abolir a escravidão, seremos o último a fazer as opções necessárias para a construção de um desenvolvimento sustentável e justo. Certamente, será depois dos EUA que já começaram a fazer opções com o governo Obama. No Brasil, o presidente Lula tem todas as condições de ser um presidente da opção, ao mesmo tempo que tem a competência da aglutinação.

Cristovam Buarque é professor da UnB e senador pelo PDT-DF

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Fuzilamento ou Embrutecimento - Cristóvam Buarque

Em sua autobiografia, o escritor russo Victor Serge escreveu que nos idos de 1933, na URSS stalinista, "não havia um único adulto pensante que alguma vez não tenha achado que podia ser fuzilado". Neste 2008, no Brasil, não existe um único adulto pensante que alguma vez não tenha achado que está embrutecido, moral ou intelectualmente, ou ambos. Perdemos a capacidade de sentir e sofrer com o que se passa ao redor, ainda mais de usar o sentimento para lutar por mudanças na realidade.

Embrutecemo-nos diante da desigualdade, da corrupção, da incoerência na política, do atraso educacional, sobretudo com da violência generalizada. E ficamos sem entender o porquê destas deficiências, apesar do crescimento, da democracia, da eleição de partidos e de líderes portadores de esperança.

Até algum tempo atrás, sentíamos e tínhamos propostas: democracia, desenvolvimento, socialismo. O embrutecimento não ocorria porque explicávamos, propúnhamos e a esperança nos aliviava.

Depois de termos conseguido desenvolver e fazer do Brasil uma potência mundial na economia, termos eleito um presidente vindo das camadas mais pobres, com um discurso radicalmente diferente de todos os anteriores, substituindo outro que também vinha da esquerda, só nos resta o embrutecimento intelectual ao olharmos ao redor e percebermos que nada mudou na estrutura social do País. Continua a exclusão social, a violência urbana, a instabilidade financeira e fiscal. Ainda mais grave, faltam bandeiras, os partidos ficaram iguais, os políticos também.

Quem não se sentiu bruto uma outra vez ou quase sempre ao olhar de dentro do ar-condicionado do carro para os meninos pobres perdidos, pedindo esmolas, cheirando cola, ou simplesmente deitados na calçada ao lado dos pais? Salvo alguns que nem ao menos sentem, não há quem não se sinta bruto uma ou outra vez ao saber que, no Brasil, 60 crianças abandonam a escola a cada minuto do ano letivo. Que apesar de, felizmente, haver políticas públicas, de transferência de pequenas rendas, a concentração de renda não muda, a desigualdade não diminui e a pobreza não reduz a níveis que aliviem nossa brutalidade. O sentimento de embrutecimento vem da aceitação do noticiário diário sobre queima das florestas, morte de jovens, consumo de drogas, miséria, atraso, corrupção.

Ao lado do embrutecimento moral que nos permite viver na sociedade brasileira como ela é, há um embrutecimento intelectual que nos impede de entender a realidade ou nos faz usar uma lógica esdrúxula toda vez que tomamos decisões. Não conseguimos entender a nossa estrutura de classes, tanto que inventamos o conceito de "carros populares"; nem a estrutura de nossa economia, tanto que falamos em meio ambiente e gastamos bilhões de reais do setor público para aumentar as vendas de automóveis; nem o funcionamento de nosso sistema judiciário, tanto que temos surpresas com as prisões de pobres que roubam manteiga e a libertação de ricos que roubam bilhões; não entendemos mais como funciona a política, tanto que as posições de um dia não valem no outro, o prometido na eleição não vale no governo.

O embrutecimento termina nos dando saudades do tempo descrito por Victor Serge. Havia naquele tempo, pelo menos, o sentimento heróico do risco do fuzilamento. Talvez a democracia seja nossa única conquista, livrando-nos dos fuzilamentos, mesmo assim, não há um adulto pensante neste País que alguma vez não tenha achado que pode ser assaltado com todas suas conseqüências, inclusive o fuzilamento por policiais perseguindo bandidos ou por balas perdidas entre eles.

Difícil escolher entre o risco do fuzilamento ou o risco do embrutecimento. O primeiro tira a vida de um ser humano, o outro a dignidade de ser humano. O primeiro exige coragem física, o segundo rouba a coragem intelectual e moral.
Que 2009 chegue sem o risco e sem o embrutecimento. E que o fim do embrutecimento nos dê a lucidez para entender a realidade e formularmos alternativas, e uma ética que nos faça ter coragem intelectual e moral.

Que 2009 chegue sem o risco e sem o embrutecimento. E que o fim do embrutecimento nos dê a lucidez para entender a realidade e formularmos alternativas, e uma ética que nos faça ter coragem intelectual e moral.

Cristovam Buarque é professor e senador pelo PDT-DF

Mudança Necessária - Sen, Cristóvam Buarque


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27-Jan-2009
Apesar de toda a crise, os EUA são um país com um rumo muito mais definido do que o Brasil. Mesmo assim, o novo presidente Obama tomou posse afirmando que seu país precisa de uma mudança de rumo. No Brasil, entretanto, de Collor a Lula foram cinco mandatos de um mesmo projeto nacional, sem qualquer ideia de uma reorientação de rumo. Todos demonstraram algumas diferenças de personalidade, ênfase e estilo, mas nenhuma substancial do ponto de vista dos rumos do País. Um mais generoso que outro nos aspectos sociais, um menos radical que outro na redução do papel do Estado, um mais competente que outro no combate à inflação. Mas cinco governos sem qualquer inflexão de rumo, nenhum futuro alternativo sendo construído.

É como se no Brasil o processo político da ditadura, tivesse sido substituído por um conjunto de sublegendas de um mesmo invisível partido que domina o processo político da democracia. O povo escolhe o próximo presidente de qualquer partido, desde que estes partidos sejam apenas sublegendas do Sistema.

Enquanto o PT propunha uma inflexão de rumo, o sistema não aceitava Lula, como não aceitou Brizola. Em 2006, não havia diferença substancial nos programas dos dois grandes candidatos à Presidência da República e não haverá diferença entre os programas que se prevê para 2010, nenhuma inflexão em qualquer dos setores da sociedade brasileira.

A observação dos resultados dos últimos anos mostra grandes acertos na continuidade das bases econômicas, na consolidação da democracia, na generosidade das políticas assistenciais; mas indica que perdemos terreno em um mundo global baseado na economia do conhecimento; que nossas cidades estão se degradando; a floresta amazônica sendo desruída; a violência crescendo; a desigualdade ¿ não apenas de renda, mas de qualidade de vida ¿ se ampliando. A economia se faz mais vulnerável às tendências de médio e longo prazos e o imediatismo e o corporativismo dominam cada vez mais as decisões políticas, agravando a perda do sentimento de pátria e nação.

O Brasil precisa de uma inflexão que mantenha os acertos do passado, na responsabilidade fiscal, na existência de políticas sociais, na garantia das regras democráticas, na abertura comercial, na construção da infra-estrutura.

Esta inflexão deve fazer com que não apenas ajudemos a indústria automobilística a vender mais automóveis, mas também que ela mude o perfil de seu produto; a inflexão deve tirar o Brasil da vergonhosa lentidão como enfrenta o problema educacional e ir além das Cotas, Fundef, Fundeb, Piso Salarial. É preciso fazer uma revolução que provoque o salto para em poucos anos a sociedade brasileira ser toda ela educada, criando a base para o uncionamento de diversos importantes centros científicos e tecnológicos de padrão mundial em todas as áreas; deve reorientar os programas baseados em bolsas-assistências para programas de transformação social mesmo que usando bolsas-transformadoras - como a bolsa-escola - ; ir além das pequenas avaliações do impacto ambiental e implantar um modelo econômico que cresça em equilíbrio com a natureza.

Para conseguir uma inflexão no Brasil é preciso uma inflexão na maneira como são escolhidos os candidatos: criar um turno anterior ao primeiro, as prévias; fazer com que o primeiro turno seja respeitado e não desconsiderado pela mídia que, antes mesmo das eleições, escolhe aqueles que irão ao segundo turno; e chegar ao segundo turno com propostas alternativas e não apenas a repetição do mesmo, em sublegendas do sistema.

Cristovam sugere a Sarney que se retire da disputa

30/01/2009

Cristovam sugere a Sarney que se retire da disputa

Sérgio Lima/Folha
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) decidiu fazer uma sugestão ousada a José Sarney (PMDB-AP).

Para Cristovam, Sarney “se engrandeceria” se abandonasse a disputa pela presidência do Senado, em nome da “unidade”.

São quatro os argumentos do senador:

1. “O apoio do PSDB tornou a candidatura de Tião Viana (PT-AC) viável. Portanto, Sarney pode perder...”

“...Mas, ainda que não perca, seria muito ruim para o Sarney, a essa altura da biografia dele, ganhar com um Senado dividido...”

“...Para quem queria ser o candidato da unanimidade, é péssimo”.

2. Vantagem: “Nada tenho de pessoal contra o Sarney. Ao contrário. Teve papel respeitável no final do regime militar. No governo, portou-se corretamente durante os cinco anos...”

“...Por isso mesmo, acredito que Sarney se engrandeceria se dissesse: Olha, vamos superar esse negócio de eleição, vamos ter um candidato de unidade...”

“...E o candidato que representa essa unidade é Tião Viana, que se lançou a bastante tempo, tem agora chances reais de vitória e representa o novo no Senado”.

3. “Da forma como a candidatura dele evoluiu, Tião Viana não vai ficar devendo nada ao Planalto. Será um presidente independente...”

“...Tião tem a chance de vencer a despeito do Planalto e graças ao apoio PSDB, partido de oposição...”

“...Foram os votos do PSDB e os outros que estão vindo por conta desse apoio que tornaram viável a vitória de Tião Viana”.

4. “A maneira como o Sarney se apresentou dá a impressão de que sua eleição traria de volta pessoas que o povo não quer ver na direção do Senado...”

“...Refiro-me a Renan Calheiros. A eleição de Sarney soaria como uma terceira absolvição de Renan. E isso traria um impacto negativo junto à opinião pública”.

Cristovam reconhece que é “improvável” que Sarney lhe dê ouvidos. “Mas, realisticamente, parece cada vez mais provável que Tião pode vencer”.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

JUIZ DETERMINA QUE LUIZIANNE APRESENTE ALVARÁ DO HOSPITAL DA MULHER EM 24 HORAS

JUIZ DETERMINA QUE LUIZIANNE APRESENTE ALVARÁ DO HOSPITAL DA MULHER EM 24 HORAS


Márcio: "Estamos diante de graves irregularidades".

O juiz Carlos Rodrigues Feitosa, da 115ª Zona Eleitoral de Fortaleza determinou no início da noite que a Prefeita Luizianne Lins apresente no prazo de 24 horas a “cópia do processo administrativo, no qual teria sido expedido o alvará autorizando a edificação do Hospital da Mulher”.

A solicitação foi feita pela Coligação “Fortaleza em Movimento”
Para o advogado Djalma Pinto, representante da Coligação, “a propaganda é enganosa por ofender o Código de Defesa do Consumidor. Trata-se de uma obra projetada apenas no computador. Estamos diante de um fato grave. Se a boa fé do eleitor foi enganada daí a necessidade, pelo menos, de exibição do alvará de autorização para a edificação”.

Segundo o vereador Márcio Lopes, “estamos diante de uma farsa, que nem alvará de construção possui. Se não existe esse alvará até a data de hoje, é porque há grave irregularidade nesse processo, e que precisa ser esclarecido para a população”.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

GRUPO SUPRAPARTIDÁRIO VISITA OBRAS DA PREFEITA E POUCO ENCONTRA DE CONCRETO

Essa é do blog do Eliomar.

www.eliomardelima.blogspot.com


GRUPO SUPRAPARTIDÁRIO VISITA OBRAS DA PREFEITA E POUCO ENCONTRA DE CONCRETO


O grupo foi barrado no canteiro de obras do Hospital da Mulher.

Um grupo da sociedade civil organizada fretou um ônibus e visitou, durante toda esta quinta-feira, as obras inacabadas da prefeitura de Fortaleza. No trajeto uma visita ao CUCA da Barra do Ceará. Na obra, alguns trabalhadores que, segundo os populares, estavam lá há menos de dois meses. A "Caravana da Verdade", como foi chamada pelos organizadores, seguiu para as obras do Hospital da Mulher. Chegando lá, encontraram apenas o terreno sem vestígios de início de construção. Entre os passageiros, um professor da UFC que levou os alunos para ver as obras apresentadas pela atual prefeita, Luizianne Lins (PT), no programa eleitoral.
De lá, onde supostamente estava sendo construído o Hospital da mulher, o grupo seguiu para o CUCA da Parangaba. O local não foi encontrado e ninguém soube informar onde era o terreno ou a construção. Moradores do bairro afirmaram desconhecer a existência dessa obra.

(Foto - J. Brito)

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Ciro vai a comício com Patrícia

Ciro vai a comício com Patrícia

O deputado federal Ciro Gomes (PSB) participou nesta noite, pela primeira vez, de um comício ao lado de Patrícia Saboya (PDT), na comunidade São Vicente. O partido de Ciro, como se sabe, está na coligação que apóia Luizianne Lins (PT).

Até agora, Ciro havia feito manifestações públicas pró-Patrícia e tinha contado com a presença da candidata na platéia de palestras suas. Foi também à comissão que oficializou a candidatura. Mas não tinha participado de atos de campanha e teve o uso de sua imagem vetado na campanha pedetista.

Hoje, Ciro participou de um ato em prol da candidata.

A foto é de André Lima/divulgação.

A cobertura completa, você confere nesta sexta-feira, no O POVO.

Postado por Érico Firmo - ericofirmo@opovo.com.br

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Debate na FA7 - 02.09.2008

A matéria abaixo foi retirada do blog http://www.luzcameraeleicao.blogspot.com/

Na foto a gente vê o Cachorrão, Roberto, João Neto e Mateus junto a nossa candidata na saída do evento.


Ontem à noite rolou um debate na FA7 com os candidatos. A Luizianne não foi, disse que tava indisposta, e o Pastor Neto tava em Brasília. Ele até mandou o vice, mas a galera lá não aceitou não... Fazer o quê.

O debate foi muito bom. Acho que os que se deram melhor foram a minha mãe e o Roseno, até porque ele tava no território dele, né. O pessoal ficou meio chateado com a ausência da Luizianne. Acho que todo mundo tinha alguma pergunta pra ela, e tava ansioso pela chance de poder falar com ela... Mas acho que haverá outras oportunidades.


E no meio do debate, apareceu o Trajano com uma sacolinha bem "discreta", eheheheh, e se meteu na platéia. Ele levantou a sacolinha pra não bater em quem tava sentado, aí o Adahil falou brincando "Deixa só ele acabar com a propaganda dele aí",ehehehe. O clima do debate tava muito legal. Espero que outras faculdades façam algo do gênero.

Ainda sobre o evento da Praça do Ferreira!

É pra lutar!! É pra vencer!! É juventude socialista PDT!!!

A praça inteira fazendo coro com a juventude por mais políticas públicas, mais empregos, mas educação, por uma secretaria de juventude, por mais respeito por Fortaleza!

O desemprego entre os jovens de 18 a 29 anos é 03 vezes maior do que entre os adultos, você sabia?
Você sabia que a maior aflição dos jovens de Fortaleza, atualmente, é a falta de emprego?

Você sabe o que a atual administração fez para mudar isso? Ninguém sabe, pois não fez nada, nenhuma política relevante, exceto a reprodução, como em quase todos os municipios do País, do PROJOVEM, projeto do Governo Federal defendido por Patrícia e que irá continuar e se expandir, inclusive, com a melhoria da gestão.

Fortaleza quer ação, a juventude quer estudar, trabalhar e se emancipar!!!

Vamos nos libertar e o caminho da juventude começa votando 12 no próximo dia 05 de outubro!!

É pra lutar!! É pra vencer!! É Patrícia prefeita PDT!!

Praça do Ferreira, Fortaleza, 30 de agosto de 2008, Lançamento do Programa Nacional de PPJ do PDT!


E no ultimo sábado, dia 30 de agosto, conforme a outra postagem abaixo, ocorreu o lançamento do Programa Nacional de PPJ do PDT, com a presença do Luizinho, nosso Presidente Nacional, que entregou, juntamente com o Josbertini, Secretário de PPJ da JS/CE e agora da JS Nacional, foi empossado no mesmo ato.

A Senadora recebeu o projeto e se comprometeu publicamente com a criação de uma Secretaria de Juventude, o Fundo Municipal da Juventude, informação, esporte, lazer, formação profissional para os jovens e tudo o mais a que temos DIREITO e não está sendo feito pela atual administração da nossa cidade.

Luizinho aproveito para conclamar toda a juventude de Fortaleza a defender esse projeto coletivo que nos defende e nos coloca como protagonistas da história. A juventude não aguenta mais ser tratada como problema e acabar encarceirada nas filas de emprego ou nas penitenciárias.

Foi um grande ato que também contou com a presença do André Figueiredo, Presidente do PDT/CE e grande defensor nacional das PPJ´s. (quando deputado federal foi o relator do Estatuto Nacional da Juventude em 2005).

A Juventude Acredita e pra Prefeita vota na Patrícia!!!