Caros leitores do nosso Blog, depois de uma temporada de muito trabalho que antecedeu e adentrou o processo eleitoral, estamos de volta a postar.
Muita coisa se passou desde então nesse processo, mas o que mais chama atenção é o circo formado durante todos os processos eleitorais. Um exemplo claro é o de Fortaleza. A atual gestão pouco fez, a cidade continua carecendo de planejamento, estrutura e, principalmente, vontade política dos governantes. Um gestor municipal precisa de equilibrio emocional e condição de aceitar as pressões que o cargo traz. Não adiante se ter tantas obrigações instransferíveis e ficar enclausurado com depressão ou sem condição de olhar no olho das pessoas e, principalmente, trabalhar.
Vemos que por mais que a gestão não tenha trabalhado, ter se configurado numa tomada de poder de um grupo político de dentro de um partido político, de não termos o mínimo de transparência nos gastos públicos, vide cartões corporativos da Prefeitura por exemplo, de a saúde estar um caos, enfim, de toda a buraqueira que presenciamos na cidade, um marqueteiro muito bom, criminoso contumaz no entanto (rinha de galo, evasão fiscal, formação de quadrilha, etc...), recebe uns 20 milhões de reais para fazer a campanha e transforma tudo o que não presta numa ilha da fantasia.
Como aceitar toda essa enganação e mentira passivamente? A política deve virar um teatro? Os candidatos não precisam cumprir os seus compromissos com a coletividade? Ser honesto não é mais correto, quer dizer, o povo escolhe quem o ilude e saqueia?
Na verdade, enquanto não inundarmos o nosso País de mentes esclarecidas, emanciparmos o povo através da educação, darmos oportunidade para a nossa Juventude, como questão objetiva de Estado, não de gestão, estaremos fadados a aceitar o que nos é vendido pela Televisão, esses efeitos 3D que criam o que não existe, vendendo falsas esperanças para a população.
A nossa geração não pode se contaminar com essa anti-cultura que afeta a nossa soberania e nos faz vegetar no cenario politico mundial, sem personalidade e força moral para liderar qualquer processo interno ou externo de evolução.
Estamos de volta!